Esta associação, que “nasceu pelas mãos de um grupo de cidadãos que pretendia criar um espaço onde se pudesse valorizar o potencial e experiência dos mais idosos através da ajuda ao prolongamento das suas capacidades físicas e psíquicas”, tem como objetivo, desde 1991, a proteção dos cidadãos na velhice ou invalidez. Em 1998 deu início ao serviço de centro de dia (20 utentes) e de apoio domiciliário (28 utentes), e oito anos mais tarde decidiu juntar a estrutura residencial para idosos, com capacidade para 19 utentes.
Segundo a diretora técnica da IPSS há 14 anos, Sandra Moreira, a “vontade de assistir mais utentes da freguesia” fez com que a IPSS fosse ampliada há cinco anos passando a ter uma estrutura residencial para idosos com capacidade para 36 vagas.
Neste momento, “não temos capacidade para ter mais utentes”, o que significa que “fornecemos um serviço de qualidade e de competência às pessoas na velhice e invalidez”.
Outro dos aspetos que destaca essa qualidade foi a entrega da certificação à instituição, pois além de reconhecer também valoriza todo o esforço que a equipa técnica e colaboradores têm vindo a colocar nesta instituição. Face a isso, “o balanço de quase 28 anos de existência é positivo”.
Para o presidente da direção da ASSFA, José Costa, “esta certificação é um marco no nosso percurso, que teve início em 1991”. Além disso representa “um compromisso para a nossa instituição, que agora tem uma maior responsabilidade”. “Queremos continuar a nossa missão, como o melhor que se pode fazer na área social, nomeadamente nos serviços direcionados a pessoas idosas”, relatou.
Na cerimónia de entrega também esteve a vereadora da ação social, Maria da Conceição, que recordou que “hoje em dia, não basta ter boas instalações e um espaço digno, a principal exigência é que os serviços sejam prestados com humanidade e qualidade. É isso que hoje está aqui a ser certificado”.
O presidente da Junta de Freguesia da Foz do Arelho, Fernando Sousa, destacou que “o certificado é sinal de que esta instituição funciona em pleno”.
A representante da ACER, Raquel Sanmartín, referiu que “esta certificação será uma mais-valia para a instituição, bem como um reconhecimento para a população da vila”. Além disso “não é o fim mas sim o princípio de um processo de melhoria contínua dos serviços”.
0 Comentários