A reintrodução das comparticipações termais, através de um projeto-piloto em 2019, permitiu, segundo o deputado na Assembleia da República, Hugo Oliveira, “um crescimento do setor na ordem dos quinze por cento no termalismo terapêutico”.
Como o projeto-piloto terminou a 31 de dezembro do ano passado, o deputado das Caldas da Rainha questionou a ministra da saúde, Marta Temido, sobre o regime de comparticipação do Estado no preço dos tratamentos termais prescritos nos cuidados de saúde primários do Serviço Nacional de Saúde”.
“É uma situação prejudicial para a acessibilidade dos utentes aos tratamentos”, manifestou Hugo Oliveira.
Sabendo que o resultado do projeto-piloto será avaliado este trimestre, o deputado perguntou “se o governo vai incluir no orçamento de estado a dotação correspondente para suportar os encargos no preço das comparticipações dos tratamentos prescritos e se haverá uma prorrogação do projeto-piloto para colmatar este hiato de tempo”.