Um terceiro arguido, acusado de colaborar com o casal na exploração das crianças, foi condenado a cinco anos e nove meses de prisão.
Os peditórios eram feitos em nome da inexistente “associação regional para os incapacitados surdos e mudos e para as crianças pobres”.
Quanto aos furtos, as instruções que os menores recebiam eram as de preferirem material eletrónico como telemóveis e computadores.
Os três adultos, com idades entre os 21 e os 46 anos, todos em prisão preventiva, foram condenados por maus tratos, utilização de menores em mendicidade e tráfico de pessoas.
Parte do dinheiro da atividade do grupo, mais de 85 mil euros, foi declarada perdida a favor do Estado.
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