Este encontro editorial, que envolveu escritores e editores que representaram várias gerações, atravessando os diversos géneros literários, do romance policial à poesia, passando pelo ensaio, a crónica e o conto, nasceu há 32 anos pela Universidade de Guadalajara.
Na edição de 2018, em que Portugal foi o convidado de honra, sob o tema “O Futuro é a Aurora do Passado”, a FIL contou com o apoio do Turismo de Portugal, que se associou ao evento, tendo sido a EHTO a escolhida para representar o país.
Para o chefe, a “experiência gastronómica e cultural foi muito interessante”, pois “permitiu realizar um intercâmbio gastronómico muito enriquecedor”. Além de ter preparado o jantar inaugural da FIL, com uma ementa queirosiana, inspirada numa obra de Eça de Queiroz para mais de 750 pessoas, também permitiu que se degustasse e apreciasse a comida tradicional mexicana.
Ao longo dos nove dias da mostra gastronómica, sob a responsabilidade do chefe foram dados a degustar diversos pratos tradicionais portugueses, como os enchidos, o bacalhau, o cabrito, e o leitão, tendo sido o prato que mais sucesso gerou entre os visitantes. ”Fomos para servir 200 almoços e acabamos por servir 600, quase todos os dias”, sublinhou Luís Tarenta, adiantando que “nos últimos da mostra ficámos quase sem matéria-prima para os pratos devido à afluência”.
Além da equipa do hotel Hilton, o formador da EHTO também contou com ajuda do aluno Diogo Simões. “Foi uma experiência espetacular e uma oportunidade única, que me permitiu representar o país a fazer aquilo que mais gosto, que é cozinhar”, frisou o aluno.
Após esta experiência, Luís Tarenta está a programar um “possível almoço dedicado à gastronomia mexicana”, no restaurante pedagógico “Ferreira da Silva” da EHTO.
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